sábado, 29 de maio de 2010


Quando irei sem ter medo?
                  Onde estão as tais asas?
                           Quando crescerão?
Quando finalmente encontrarei o mundo?
                                         Meu mundo!
Quando estarei satisfeito?
Quando a pipa ficará no céu por muito tempo?
        Quando as bolinhas de sabão... 
                     ...ficarão a minha volta de novo?
        ...com um turbilhão de cores brilhantes
   ...me arrancando sorrisos...
                                 ...aos montes.
Quando?

19 Elogie, critique, escrache...:

Unknown disse...

Olá Augusto!
Excelentes poemas, seu Blog é ótimo!! Senti vontade de escrever novamente, lendo seus poemas...são livres, soltos,... o nome do seu blog não poderia ser outro, perfeito!!

Fico feliz com sua visita e por seu comentário, volte sempre!
Tudo de bom pra você também!
Abraços,

Paulo Zerbato.

Sempre querendo saber disse...

Logo,mais não fico ansioso a esperar.
Relaxe que quando você não estiver mais com tantas interrogações logo a afirmação vem.

Bjos e boa semana

*obrigada pelo comentário lá em casa.

Sylvio de Alencar. disse...

As perguntas são procedentes, enquanto tiver a sensibilidade, e a nescessidade de fazê-las, a possibilidade de que lhe sejam respondidas é alta.

"Quando a pipa ficará no céu por muito tempo?"
quanto mais se conhecer, mais ela se manterá no alto...

Abrçs.

Franck disse...

Quando? Quando? Talvez qdo menos se esperar, a pipa, as bolinhas de sabão, as asas, as cores, todas, voltarão a fazer parte de seus dias e noites...
Obg pelo comentário e por estar de volta, boa semana, aqui me ardo em febre...

Sempre querendo saber disse...

Amore,vamos brincar?Tô participando de um meme e quero compartilhar com vc,e aí topas?Vai lá em casa e dá uma olhadinha.
Bjk

Unknown disse...

Augusto meu anjooo...
Tem tantas perguntas q fazemos, neh
E poucas respostas...
Tá assim em tudo, todo lugar...
Música, dança, poesia e outros...
Bjo grandee
=)

R.C. disse...

É que a vida é uma roda gigante mesmo. Alcança a euforia da subida e se prepara em baixo para tornar a subir. Bom mesmo é aproveitar quando estivermos nas alturas, mesmo que por pouco tempo.

=)

Márcio Vandré disse...

Eu bem que queria bolhas de sabão.
Queria porque elas poderiam me elevar para além das nuvens.
Lá deve haver um mundo perfeito.

Abraço, compadre!

Léo Santos disse...

Bah! Meu querido... Muito há o que esperar... Essa busca é a busca de uma vida e a prova não é fácil! Eu, apesar de pessimista, tenho cá mil esperanças!

Um abraço!

Anônimo disse...

Também quero o meu quando!!lindo!

Nayara Oliveira disse...

Ahh augusto, de tanto gosto.
Como podemos ser tão anciosos? Durante os meus momentos me pergunto "quando?" e viro a passear por ai e vejo aqui: Quando?
e pergunto a ti quando teremos respostas?

Anônimo disse...

Quantos "Quando"!..e me parecem q ainda faltam muitos..rsrs..quando o meu eu será só meu..rsrs..parei de me perguntar ..se pergunto d mais, vou querer saber as respostas..então parei..rsrs!

BOm texto! belas palavras! ;]

O Neto do Herculano disse...

Nunca é a melhor resposta para o quando, mesmo que não pareça.

Franck disse...

Obg pela visita e comentário. No aguardo se seus textos tbém! Abçs!

Richard Mathenhauer disse...

... você me fez pensar num brinquedo de infância, tão simples como ser criança e brincar: uma esfera de arame que mergulhava num copo com sabão em pó e água pra fazer bolhas de sabão... e elas se iam para cima, estourando no ar...

Pipas... Eu não tenho mais a falta da formalidade pra sair correndo em campo aberto pra levantar e empinar uma... já não sou a criança simples.

Abraços,

Unknown disse...

Brigadão pelo carinho meu anjo
Bjo grandeee
E uma semana maravilhosa
=)

Tamyle Ferraz disse...

gostei do blog, aparecerei mais vezes^^

Leandro disse...

muito bom ler você... quero voltar aqui outras vezes...
quando?

ah... se der, me visite também - www.escorpiaodesois.blogspot.com

Rubens da Cunha disse...

obrigado pela visita ao Casa de Paragens
legal esse tudo de ti muito de todos, e esse poema pergunta que ressoa nas suas inúmeras respostas.
abraços

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manda ver que eu vejo

 

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